segunda-feira, 26 de maio de 2014

Papai e Mamãe Noel de Belém do Pará

Domingo ensolarado,  lá vou neste 25 de maio de 2014 passear pelo bairro da Campina, em Belém. Surpresa agradável, conheci o Papai Noel, a Mamãe Noel e a casa dos dois. Alberto João que conta agora com 65 anos, nos diz que já fez três filmes. Possui uma oficina de conserto de eletrodomésticos, gosta de objetos antigos também. Uma simpatia o casal.


Alberto João o Papai Noel mais original de Belém.







terça-feira, 20 de maio de 2014

PALACETE CAMELIER , BELÉM DO PARÁ




Na verdade este palacete era a residência de Mary Camelier, māe de Roberto Camelier onde todos os 5 filhos foram criados e mais tarde, moraram em algum período de suas vidas. 
A seguir transcrevemos um artigo artigo que encontramos no livro ÁLBUM DO PARÁ de Hildebrando Rodrigues, 1939, Belém - Pará e impresso na Tipografia “Novidade”.

"OFFICINA D’ARTEFACTOS METÁLICOS
de Viúva Camelier & Cia.
Esta bem montada oficina, fundada em 1884 pelo competente técnico que lhe deu o nome, continha as sua atividades à Praça Carneiro da Rocha, n. 2, prestando notáveis serviços a à navegação e a indústria paraense, com as realizações das suas eficientes instalações.
As oficinas CAMELIER, como são popularmente conhecidas, dedicam-se à reconstrução de vapores e embarcações de qualquer tipo, ao conserto de machinismos e caldeiras, à fundição de ferro e bronze com modelação própria e aos serviços de carreira, tipo mortons, para vapores até 500 toneladas.
Nesta página reproduzimos o clichê de um possante vapor em reconstrução nas afamadas oficinas."




Para escrever este artigo contei com ajuda de duas amigas, netas do saudoso advogado Roberto : Cristina Sobreira, filha da Nazaré e Rosane Camelier, filha de Carlos, os dois filhos do Roberto, mas todos já faleceram há muitos anos.


Cristina me contou que o palacete ocupada um quarteirão inteiro e que abrigava um estaleiro, pois a residência fazia fundos com a Baia do Guajará.  Vendo esta foto da residência de Dona Mery, podemos notar que existia na frente, alguma atividade profissional também, talvez escritórios. Mas as imagens são muito preciosas e raras. A família chamava Bagé. A Praça do Arsenal era chamada de Largo Bagé. E tinha um estaleiro atrás ou perto da casa, que pertencia a família também. Bagé era a casa de meus avós, diz  Cristina Sobreira. Aí é conhecido  como Palacete Camelier. É a mesma casa.
Marisa Lima nos conta que “O nome Bagé era por causa da linha de ônibus que saia da Praça do Relógio até o Arsenal de Marinha onde estava o palacete”.
Também encontrei que um grande navio que tinha rota por Belém/Europa de nome Bagé, deveria quem sabe, aportar lá.




Roberto Camelier tem mais um neto que leva o seu nome e mora em Sāo Paulo filho de Carlos Camelier também.




Neste artigo reproduzimos o clichê de um possante vapor em reconstrução nas afamadas oficinas.

Quanto ao livro, foi organizado sob os auspícios do governo do Estado e com o apoio da Associação Comercial do Pará, sendo interventor federal  S. Excia., o Sr. Dr. José Carneiro da Gama Malcher.
Este exemplar foi localizado na Biblioteca do Grêmio Literário Português de Belém do Pará.


A TAÇA DA COPA em Belém do Pará

Em visita a Belém do Pará, neste 20 de maio de 2014 a Taça da Copa do Mundo, esteve exposta a visitação pública no Pólo Joalheiro São José Liberto. Estivemos lá e registramos em fotos as emoções. Os jovens, os mais jovens vibravam, lindo, muito lindo este momento.